28 de ago. de 2019
16 de ago. de 2019
Café Colonial Paracatuense
Encerramos as atividades do dia com este maravilhoso café colonial feito pela D. Angela que também nos contou detalhes sobre as receitas tradicionais da culinária mineira.
15 de ago. de 2019
Comunidade Quilombola de São Domingos
Visita a comunidade quilombola de São Domingos , Paracatu- Mg
Aprendizado sobre o engenho dode açúcar, do fazer rapadura, histórias e tradições locais.
Aprendizado sobre o engenho dode açúcar, do fazer rapadura, histórias e tradições locais.
14 de ago. de 2019
12 de ago. de 2019
A
vinda da família real portuguesa para o Brasil ocorreu em 28 de novembro de 1807 e a
comitiva aportou no Brasil em 22 de janeiro de 1808.
O refúgio
no Brasil foi uma manobra inédita do Príncipe-Regente, D. João, para garantir
que Portugal continuasse independente quando foi ameaçado de invasão por
Napoleão Bonaparte.
Para
garantir o êxito da transferência, o reino de Portugal teve apoio da Inglaterra,
que também auxiliou na expulsão das tropas napoleônicas.
Por que a Família Real veio para o Brasil?
Em 1806,
Napoleão Bonaparte decretou o bloqueio continental determinando que os países
europeus fechassem os portos para os navios da Inglaterra.
Enquanto
isso, negociou secretamente o Tratado de Fontainebleau (1807) com os espanhóis
que permitiria os franceses atravessar a Espanha para invadir Portugal. Em
troca, o reino espanhol poderia se apoderar de um pedaço do território
português.
Portugal
não aderiu ao bloqueio continental devido à longa aliança
política e comercial com os ingleses e, por este motivo, Napoleão ordenou a
conquista, ocorrida em novembro de 1807.
Antes
disso, em 22 de outubro de 1807, o príncipe regente D. João e o rei da
Inglaterra Jorge III (1738-1820) assinaram uma convenção secreta que transferia
a sede monárquica de Portugal para o Brasil.
Neste
mesmo documento, ficava estabelecido que as tropas britânicas se instalariam na
lha da Madeira temporariamente. Por sua parte, o governo português
comprometeu-se em assinar um tratado comercial com a Inglaterra após fixar-se
no Brasil.
O
príncipe regente, Dom João, determinou que toda a família real
seria transferida para o Brasil. Também viajariam os ministros e empregados,
totalizando 15,7 mil pessoas que representavam 2% da população portuguesa.
Atualmente,
estes números estão sendo revistos, pois muitos historiadores consideram a
cifra exagerada.
Embarque
Embarque da Família Real
portuguesa para o Brasil, autor desconhecido
Foram
necessários oito naus, três fragatas, três brigues e duas escunas para o
transporte. Outros 4 navios da esquadra britânica acompanhavam a corte.
Além das
pessoas, foram embarcados no dia 28 de novembro de 1807, móveis, documentos,
dinheiro, obras de arte e a real biblioteca. Aos que ficaram, lhes foi
aconselhado receber de maneira pacífica os invasores para evitar derramamento
de sangue.
O general
Junot (1771-1813), comandante da invasão, ficou em Lisboa até agosto de 1808
quando foi derrotado pelos ingleses. A partir daí, Portugal era governado pelo
Conselho de Regência integrados por fidalgos do reino.
VEJA
TAMBÉM: Império Napoleônico
Travessia
A viagem
ocorreu em condições insalubres e durou 54 dias até Salvador (BA), onde
desembarcou no dia 22 de janeiro de 1808. Na capital baiana foram recebidos com
festas e ali permaneceram por mais de um mês.
No período em que esteve na
Bahia, o Príncipe Regente assinou o Tratado de Abertura dos Portos às Nações
Amigas e criou a Escola de Cirurgia da Bahia.
No dia 26
de fevereiro, a corte partiu para o Rio de Janeiro, que seria declarada capital
do Império.
A chegada
no Rio de Janeiro ocorreu em 7 de março de 1808. Havia poucos alojamentos
disponíveis para acomodar a comitiva palaciana e muitas residências foram
solicitadas para recebê-los.
As casas
que eram escolhidas pelos nobres recebiam em sua fachada a inscrição P.R., que
significava "Príncipe Regente" e indicava a saída dos moradores para
disponibilizar o imóvel.
No
entanto, a população interpretou a sigla, ironicamente, como "Ponha-se
na Rua".
Consequências
Quartéis
e conventos também foram usados para acomodar a corte. A mudança da Família
Real e sua comitiva contribuiu para significativas mudanças no Rio de Janeiro,
pois foram realizados melhoramentos e levantados novos edifícios públicos.
O mesmo
ocorreu com o mobiliário e a moda. Com a abertura dos portos, o comércio foi
diversificado, passando a oferecer serviços como o de cabeleireiros,
chapeleiros, modistas.
D. João
também abriu a Imprensa Régia, de onde surgiu a Gazeta do Rio de Janeiro. Foram
criadas a Academia da Marinha, a Academia Militar, o Jardim Botânico, a Real
Fábrica de Pólvora, Laboratório Químico-Prático, etc.
Vida Cultural
A arte,
contudo, está entre os setores que mais recebeu impacto da transferência da
corte. A Real Biblioteca de Portugal foi transferida integralmente de Lisboa
para o Rio de Janeiro, em 1810.
O acervo
inicial, de 60 mil volumes, era composto por livros, mapas, manuscritos,
estampas e medalhas e foi a base para a atual Biblioteca Nacional.
Para o
entretenimento dos integrantes da corte, foi fundado em 1813 o Real Teatro São
João, onde atualmente se encontra o Teatro João Caetano.
Na
música, o compositor português Marcos Portugal se encontrou com um talento a
altura do Padre José Maurício, e dessa rivalidade, surgiram as mais belas
melodias nas Américas.
Com o fim
das guerras napoleônicas, vários artistas franceses
se veem sem trabalho e recorrem a Dom João para seguir suas carreiras. Tem
início, assim, a chamada Missão Francesa que possibilitou a abertura da Escola
Real de Artes Ciências e Oficios.
VEJA
TAMBÉM: Período Joanino
Tratado de Aliança e Amizade, de Comércio e
Navegação
A fim de
estreitar os laços comerciais e políticos com os ingleses, Dom João assina, em
1810, o Tratado de Aliança e Amizade, de Comércio e Navegação com o Reino
Unido.
Este Tratado estabelecia:
·
o direito
da extraterritorialidade. Isto permitia aos súditos ingleses que cometesse
crimes em domínios portugueses serem processados por magistrados ingleses,
segundo a lei inglesa;
·
a
permissão para construir cemitérios e templos protestantes;
·
a
segurança de que a Inquisição não seria implantada no Brasil e, desta maneira,
os protestantes não seriam incomodados;
·
vantagens
comerciais. O imposto de importação de produtos ingleses seria de 15%, ou seja,
os produtos portugueses, 16%, e os demais países, 24% em nossas alfândegas.
·
O
compromisso do fim do tráfico negreiro em vistas da abolição da escravidão.
Independência do Brasil
A
principal consequência da vinda da família real para o Brasil foi a aceleração
do processo de independência do país.
Em 1815,
com fim das guerras napoleônicas, o Brasil foi declarado parte do Reino Unido
de Portugal e Algarves, deixando de ser uma colônia.
Isso foi
necessário, pois os dirigentes europeus reunidos no Congresso de Viena não reconheciam a
autoridade de Dom João numa simples possessão ultramarina.
A
permanência da família real foi decisiva para manter a unificação territorial
do Brasil, pois reuniu parte da elite e da população em torno à figura do
soberano.
As
medidas político-administrativas de Dom João fizeram com que a Inglaterra
acentuasse o interesse no comércio com o Brasil. Essa condição fica clara com a
abertura dos portos às nações amigas.
O
processo fez com que Portugal perdesse o monopólio sobre o comércio com o
Brasil e a elite agrária passa a sonhar com a Independência. Em contrapartida,
o Brasil passa a ser para a Inglaterra um promissor mercado consumidor e
fornecedor.
Quando D.
João VI precisou retornar a Portugal, por causa da Revolução Liberal do Porto, o filho Dom Pedro,
aproxima-se da elite agrária. Esta estava preocupada com a possibilidade de
recolonização e as guerras em curso na América Espanhola.
A
Independência do Brasil é declarada no dia 7 de setembro de 1822 por Dom
Pedro I que se torna o primeiro imperador do Brasil.
Independente,
o país promulga a primeira Constituição em 1824 que mantém o regime
monárquico, a escravidão e reconhece a religião católica como oficial.
VEJA
TAMBÉM: Causas da Independência do Brasil
Resumo
Fato Histórico
|
Data
|
Bloqueio Continental
|
1806
|
Partida de Lisboa
|
30 novembro de 1807
|
Chegada à Bahia
|
22 janeiro de 1808
|
Abertura dos Portos para as Nações Amigas
|
21 de janeiro de 1808
|
Criação da Escola de Cirurgia da Bahia
|
18 de fevereiro de 1808
|
Chegada ao Rio de Janeiro
|
7 de março 1808
|
Criação da Imprensa Régia
|
13 de maio de 1808
|
Real Academia dos Guardas-Marinhas
|
5 de maio de 1808
|
Estabelecimento do Real Horto (Jardim Botânico)
|
13 de junho de 1808
|
Fundação do Banco do Brasil
|
12 de outubro de 1808
|
Tratados de Aliança e Amizade, de Comércio e
Navegação
|
19 de fevereiro de 1810
|
Instituição da Real Biblioteca (atual Biblioteca
Nacional)
|
29 outubro de 1810
|
Real Academia Militar
|
4 de dezembro de 1810
|
Laboratório Químico-Prático
|
1812
|
Teatro São João
|
13 de outubro de 1813
|
Criação da Missão Francesa
|
1815
|
Escola Real de Artes, Ciências e Oficio
|
12 de agosto de 1816
|
Retorno para Portugal
|
26 de abril de 1821
|
8 de ago. de 2019
Inconfidência Mineira
O ano de 1789 foi um marco para a história ocidental. A data marca o início da Revolução Francesa, momento no qual os ideais iluministas já presentes anteriormente na Independência dos E.U.A. (1776) ganharam ainda mais força e tomaram de assalto o poder das mãos do rei francês Luís XVI, iniciando o processo revolucionário que daria início a Idade Contemporânea (1789-).
A repercussão da Revolução Francesa atravessaria o oceano atlântico e respingaria também no Brasil, tendo como sua maior expressão a Inconfidência Mineira (1789). Também conhecida como Conjuração Mineira, a revolta nunca chegaria a acontecer, uma vez que foi delatada por um de seus participantes, e, no entanto, seria um marco nas lutas de insatisfação daqueles que moravam na colônia contra o controle metropolitano.Para que se possa compreender melhor a revolta, devemos entender os motivos que levaram a população mineira planejar um levante armado contra a coroa portuguesa, voltando um pouco mais no tempo.
Várias imagens que representaram Tiradentes nitidamente o associaram à figura de Jesus Cristo.
Em primeiro lugar, deve-se ter em mente o motivo pelo qual a Inconfidência aconteceu em Minas Gerais e não em outro território do Brasil. Com a falência da produção de açúcar no nordeste brasileiro, o ouro se tornou o principal meio de acumulação de riquezas por parte da Coroa portuguesa entre os anos finais do século XVII e início do século XVIII. Apesar de outras regiões também possuírem grandes reservas auríferas, Minas Gerais era, sem dúvida, a província que mais possuía ouro. Com a extração do minério, diversos bens e serviços se desenvolveram paralelamente, devido ao imperativo de satisfazer as necessidades mais básicas daqueles que viviam do comércio e extração aurífera.
A partir da segunda metade do século XVIII, o processo de extração do ouro começava a dar sinais de que entraria em colapso em pouco tempo. A maneira predatória de exploração nas minas, somando-se aos gastos cada vez mais exorbitantes da Coroa acarretaram um aumento na cobrança de impostos e em um descontentamento geral entre a população, não só de Minas Gerais, mas também de outras regiões. Todavia, Minas Gerais se mostrava a província mais rebelde, e havia sido palco de vários movimentos questionadores anteriormente como as revoltas de Vila Rica ou Revolta de Felipe dos Santos (1720), de Curvelo (1760-1763), de Mariana (1769), e de Sabará (1775), todas ligadas ao processo de exploração do ouro e aos atritos dos viventes com os representantes da Coroa.
Uma das poucas imagens de Tiradentes que o retratam com um ar altivo. Talvez seja a que melhor represente realmente a sua aparência real.
No ano de 1783, D. Luís da Cunha Meneses foi indicado para o cargo de governador da capitania de Minas Gerais. De caráter austero e violento, Luís Meneses aumentou a fiscalização sobre a produção aurífera dado ao fato de que a arrecadação da Coroa portuguesa não mais satisfazia suas necessidades. Ainda que o grande motivo apontado fosse o contrabando, que realmente era muito presente no Brasil, as jazidas de ouro encontravam-se já esgotadas após décadas de exploração.
Esta é uma imagem muito interessante, pois mostra ao mesmo tempo um Tiradentes associado à Jesus ao mesmo tempo em que ele resiste a sua prisão.
Ao apontar a sonegação como principal problema a ser enfrentado, a Coroa portuguesa decretou a “derrama”,que nada mais era do que a cobrança compulsória de impostos de todos aqueles que se encontravam na capitania (ainda que não participassem do processo de extração aurífera) até que a soma de 100 arrobas de ouro (1.500 kg) fossem atingidas.
Ao saberem da informação, alguns membros das classes mais abastadas de Minas Gerais assim como figuras de notório conhecimento, começaram a confabular uma revolta com a instauração da derrama. Faziam parte desse grupo de proprietários rurais, intelectuais, clérigos e militares, o contratador Domingos de Abreu Vieira, os padres José da Silva e Oliveira Rolim, Manuel Rodrigues da Costa e Carlos Correia de Toledo e Melo, o cônego Luís Vieira da Silva, os poetas Cláudio Manuel da Costa, Inácio José de Alvarenga Peixoto e Tomás Antônio Gonzaga, o coronel Francisco Antônio de Oliveira Lopes, o capitão José de Resende Costa e seu filho José de Resende Costa Filho, o sargento-mor Luís Vaz de Toledo Pisa e o alferes Joaquim José da Silva Xavier, cujo apelido eram “Tiradentes” e viria a ser tornar o principal nome da inconfidência futuramente.
Influenciados pelos ideais iluministas e pelo sucesso da Independência dos E.U.A. (1776) e da Revolução Francesa (1789), seus líderes passaram a se reunir em suas próprias casas planejando libertar o Brasil do domínio português. Nessas reuniões discutia-se os rumos para o Brasil após a sua emancipação, uma Constituição própria e quais as formas de governo poderiam ser aqui adotadas e até chegaram a elaborar a bandeira desse novo país: sua cor seria o branco (símbolo de liberdade) com um triângulo ao centro e com os dizeres “Libertas Quæ Sera Tamen” (liberdade ainda que tardia); bandeira hoje símbolo oficial do estado de Minas Gerais. Cabe aqui destacar que não havia consenso sobre alguns temas polêmicos, como a abolição da escravidão, apenas defendida pelos membros mais baixos da revolta, um deles, Tiradentes.
Imagem representando a leitura da sentença de Tiradentes. Mais uma vez ele é associado a uma imagem sagrada, ressaltando a injustiça da pena.
Com a proximidade da ocorrência derrama, um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, denunciou seus companheiros em troca do perdão real, o que seria copiado por outros membros da revolta. Após a instauração da devassa (nome dado aos autos do processo) iniciou-se o processo de julgamento dos acusados no qual todos alegaram não ter participado da trama, menos Tiradentes.
Por ser o único a assumir sua parcela de culpa bem como o único pobre dentre os cabeças do movimento, Tiradentes foi condenado à forca, tendo seus membros despedaçados e expostos na cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto. Seus braços e pernas foram colocados em cada um dos cantos da cidade e sua cabeça foi posta no centro da cidade. Um detalhe curioso é que em um momento de descuido dos guardas, a cabeça de Tiradentes sumiu, sendo seu paradeiro desconhecido até os dias atuais.
Imagem retratando o corpo esquartejado de Tiradentes.
Como legado, a Inconfidência Mineira destaca-se por ter inaugurado um novo tipo de revolta, ao propor umaruptura de fato entre Brasil e Portugal e um projeto de país autônomo. Essas revoltas ficariam conhecidas também como revoltas emancipacionistas. A partir de então,Portugal viria a ter mais dificuldade para controlar a sua colônia mais importante, a mentalidade dos colonos começaria a mudar frente à exploração colonial, e, pouco tempo depois, em 1822, o Brasil se tornaria de fato um país independente.
Vinicius Carlos da Silva
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6 de ago. de 2019
Independência da América Espanhola
Independência da América Espanhola
As origens do movimento de independência na América espanhola
Durante o período colonial alguns setores da população crioula (descendentes espanhóis nascidos nas Américas) tornou-se cada vez mais frustrados com o domínio espanhol.
Seu descontentamento cresceu a partir da crença de que a ambição local e prosperidade foram reprimidas pelo colonial administrativo, fiscal e política comercial e o status superior conferido aos residentes de origem espanhola. Outra queixa foi a expulsão dos jesuítas em 1767 pela Coroa espanhola, a fim de garantir o seu poder nas colônias.
A ocupação da Espanha por Napoleão, em 1808, abriu o caminho para a independência dos territórios da América espanhola.
A crise constitucional na Espanha causado pela prisão de Fernando VII na França ea imposição de José Bonaparte no trono espanhol criou uma oportunidade para os crioulos para proclamar a sua independência da Espanha.
Revoltas generalizada e guerra civil eclodiu em toda a região e juntas (órgãos de governo locais) tomou o assunto em suas próprias mãos.
Fernando VII voltou ao trono espanhol em 1814 e iniciou uma “reconquista” das colônias hispano-americanas, mas a resolução da crise chegou tarde demais para conter a onda de rebelião.
As repúblicas hispano-americanas
Os territórios do século 17 passou por muitas mudanças após as guerras de independência.
As guerras civis entre facções crioulas e disputas territoriais trouxe um longo período de instabilidade.
Na ocasião, a autoridade real espanhola foi temporariamente restaurada. Circunstâncias variaram de região para região, mas a maioria das repúblicas estavam livres do domínio espanhol em meados da década de 1820.
Argentina
O processo de independência começou em 1810 com a criação de uma junta em Buenos Aires. A independência nacional foi declarada em 1816.
Bolívia
Anteriormente conhecida como Alto Peru. Em 1809, um levante revolucionário em Chuquisaca foi colocado para baixo. Lutando contra as forças espanholas durou até 1825.
Chile
A junta foi formada em Santiago, em 1810, mas o Chile foi retomada pelos espanhóis em 1814 Independência foi selado em 1818.
Colômbia
O Comunero Revolta de 1781 foi suprimido. Em 1810, uma junta foi formada em Bogotá e na luta pela independência continuou. A República da Grande Colômbia foi formada em 1819 e incluiu a Colômbia, Venezuela, Panamá e Equador. A união dividida em 1830.
Costa Rica
Independência da Espanha em 1821 parte dos Estados Unidos da América Central até a independência total em 1838.
Cuba
Em 1898, Espanha abandonou Cuba para os Estados Unidos. Cuba garantiu a sua independência em 1902.
República Dominicana
Declarou a independência em 1821, mas foi invadida por Haiti apenas algumas semanas mais tarde e ocupou até 1844. ataques haitianos significava que a República Dominicana voltou para o império espanhol entre 1861 e 1865.
Equador
A junta foi formada em Quito em 1809, mas a rebelião foi esmagada em 1812 Após a independência da Espanha em 1822, o Equador passou a fazer parte da República da Grande Colômbia. Ele retirou-se da união em 1830.
El Salvador
Independência em 1821 parte das Províncias Unidas da América Central até a região se separou em 1838 Nomeado El Salvador, em 1844.
Guatemala
Independência em 1821 parte das Províncias Unidas da América Central, uma federação formada em 1821, que também incluiu El Salvador, Honduras, Costa Rica e Nicarágua e dissolvida em 1838.
Honduras
Independência em 1821 Honduras separou-se as Províncias Unidas da América Central em 1838.
México
Guerra pela independência começou em 1810 Independência foi conquistada em 1821.
Nicarágua
Independência em 1821 Nicarágua separou-se as Províncias Unidas da América Central em 1838.
Panamá
Independência da Espanha em 1821 e, em seguida, tornou-se parte da República da Grande Colômbia. Tornou-se uma nação independente em 1903.
Paraguai
Independência da Espanha em 1811.
Peru
O levante Túpac Amaru em 1780 foi suprimido. Independência declarada em 1821.
Uruguai
Ocupado pelo Português e, em seguida, o Brasil recém-independente desde 1816 torna-se uma nação independente em 1828.
Venezuela
Em 1806, Francisco de Miranda lançou uma tentativa frustrada de libertar a Venezuela. Luta revolucionária começou de novo em 1810, mas a autoridade espanhola foi restaurada até 1821 Venezuela se separou da República da Grande Colômbia, em 1829.
Simon Bolivar
Os principais atores da independência da Espanha teatro de guerra foram Simon Bolívar e José de San Martin , conhecido como os libertadores , e os líderes dos monarquistas foram Pablo Morillo e Viceroy Fernando Abascal.
Apesar dos esforços do país europeu para manter suas colônias como acampamentos de verão, mais cedo ou mais tarde, cada país da América do Sul ganhou sua independência da Espanha ao custo de sangue e morte e:
Primeiro Império Mexicano
Grande Colômbia
Províncias Unidas do Rio de la Plata
Chile
Peru
Bolívia
Eventualmente, estas primeiras nações resultaria em que os atuais:
Colômbia
Argentina
Uruguai
Chile
México
Equador
Peru
Bolívia
Panamá
Paraguai
Venezuela
México
Guatemala
El Salvador
Honduras
Nicarágua
Costa Rica
Brasil (o Brasil se tornou independente de Portugal, e não Espanha).
No entanto, o Caribe, Cuba e Porto Rico permaneceram parte do reino espanhol até 1898.
As Conseqüências
Muitas regiões da América do Sul foram empobrecidos após as guerras de independência, principalmente devido ao desaparecimento do monopólio do comércio e protecionismo. Eles simplesmente não podiam competir com a Europa e Bolívar sonho de criar os Estados Unidos da América do Sul não no Congresso do Panamá em 1826.
Congresso do Panamá
No entanto, alguns são da opinião de que a independência da Espanha se beneficiou dos novos estados, porque eles tiveram a oportunidade de desenvolver em relação às suas próprias necessidades. Infelizmente não houve mudanças sociais reais para as raças misturadas, crioulos ou raças indígenas e escravos.
O espanhol parecia bastante indiferente, eles simplesmente não achava que era o seu problema. Para os comerciantes eo governo, uma importante fonte de renda desapareceu por completo, especialmente para a tesouraria. Mas a imersão em espanhol em suas próprias guerras civis estava em seu auge, esta ea perda de suas colônias americanas feitas de Espanha aa segunda potência mundial ordem.
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