29 de jul. de 2019
Qual era a cor do cavalo de Napoleão?
Qual era a cor do cavalo de Napoleão?: Uma velha dúvida da infância finalmente respondida
Há 225 anos, Robespierre, o Incorruptível, era executado na guilhotina
Há 225 anos, Robespierre, o Incorruptível, era executado na guilhotina: O ditador francês mandou muitos, inclusive aliados, à guilhotina por traírem a Revolução. Depois, ele mesmo sofreu a decapitação
24 de jul. de 2019
Como Moscou se tornou uma armadilha para Napoleão
Napoleão observando Moscou em chamas em setembro de 1812
Mary Evans Picture Library/Global Look PressDia 13 de setembro de 1812. A aldeia de Fili, perto de Moscou, testemunhou uma reunião tensa de 10 oficiais de alto escalão russos dentro de uma cabana de madeira.
A discussão era para definir se o inimigo Napoleão Bonaparte entraria em Moscou.
Era uma decisão difícil. Desistir da cidade para os franceses significava desgraça, mas tentar defendê-la seria ainda pior. O Exército russo, já exausto, havia perdido cerca de 45 mil soldados durante a Batalha de Borodinó, na semana anterior.
Cidade abandonada
Depois de muita discussão, o marechal de campo Mikhail Kutuzov ordenou a retirada, com o objetivo de preservar suas tropas. “Sua Majestade, Napoleão entrando em Moscou não significa que ele já conquistou a Rússia ainda”, escreveu a Alexandre 1º.
O exército de Bonaparte, conhecido como Grand Armée, entrou na cidade em 14 de setembro sem qualquer resistência. Esta foi a primeira vez que Moscou era capturado por um inimigo estrangeiro em 200 anos (em 1612, foi invadida por poloneses). Quando Napoleão chegou, a cidade estava quase deserta: apenas cerca de 6.000 dos 275.000 moradores de Moscou havia permanecido.
Grand Armee de Napoleão avistando Moscou, 1812Livro de ilustração do início do século 20/Global Look Press
Recepção calorosa
Pouco antes de invadir Moscou, Napoleão ficou nos arredores esperando que os russos se rendessem oficialmente, mas ninguém apareceu. Em vez disso, ele foi informado de que a cidade estava às moscas
– quase não havia ninguém. Sabendo disso, entrou diretamente na residência do imperador Alexandre
1º, no Kremlin.
No entanto, assim que os franceses entraram na fortaleza antes defendida, começaram a brotar focos de
incêndio por toda a cidade. A causa exata não é conhecida com certeza, mas Napoleão culpou o
governador-geral de Moscou, Fiódor Rostopchin, pela aparente sabotagem. Alguns historiadores
acreditam que o fogo tenha se espalhado acidentalmente, em meio ao desespero das pessoas que
fugiam da cidade.
Essa situação acabou com as celebrações de Napoleão, que foi obrigado a deixar o Kremlin. “Que
espetáculo horrível! Que povo pessoas! Eles são citas bárbaros!”, teria gritado Napoleão ao diplomata
francês Louis Philippe de Ségur.
Moscou sob caos
Quase 80% de Moscou, então predominantemente de madeira, foi consumida pelo fogo. O líder francês
encorajou o Exército de 100 mil soldados a desbravar a cidade, mas as coisas saíram de controle, e os
homens entediados começaram a saquear.
Os moscovitas que haviam se recusados a deixar a cidade partiram para briga, embora estivessem em
menor quantidades, e mataram dezenas de franceses no processo.
"Notícias ruins da França", de Vassíli VereschaginMuseu Histórico do Estado/Global Look Press
A vida para os invasores estava ficando cada vez mais difícil: o inverno russo ficava cada vez mais
intenso, e faltavam suprimentos para o Exército. Não era fácil para os franceses obter comida com os camponeses que viviam nas áreas agrícolas ao redor.
Além disso, Napoleão teve que repensar sua estratégia e decidiu não mobilizar seus soldados para
tomar São Petersburgo. Eles não tinham mais energia para viajar até o norte, e muito menos pra
enfrentar um potencial ataque das forças de Kutuzov.
O vergonhoso recuo
Napoleão estava entrando em um território estrangeiro: a perspectiva de derrota. Enquanto estava em Moscou, o imperador francês escreveu não mais do três vezes para Alexandre 1º propondo paz: ele queria que a Rússia se unisse ao Bloqueio Continental contra a Grã-Bretanha. Suas demandas foram ignoradas.
Napoleão a cavalo em retirada de Moscou, 1812Mary Evans Picture Library/Global Look Press
Sem outra escolha senão recuar, os franceses começaram, em meados de outubro de 1812, a marchar
rumo a oeste para a área entre os rios Dnepr e Dvina.
Enfurecido pela situação, Napoleão ordenou que seus engenheiros explodissem o Kremlin após sua
partida, mas eles conseguiram destruir apenas uma torre.
Com pouco para comer e despreparados para o inverno, as forças de Napoleão voltaram para Paris,
sofrendo grandes perdas ao longo do caminho.
14 de jun. de 2019
Sugestão de leitura: 1808
Conforme conversamos em sala de aula segue o link para leitura sobre a vinda da família real portuguesa ao Brasil em 1808.
https://gataborralheira34.files.wordpress.com/2015/05/1808-laurentino-gomes.pdf
http://lelivros.love/book/1808/
https://gataborralheira34.files.wordpress.com/2015/05/1808-laurentino-gomes.pdf
http://lelivros.love/book/1808/
7 de jun. de 2019
15 de mai. de 2019
Declaração de direitos do homem e do cidadão - 1789
França, 26 de agosto de 1789.
Os representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, tendo em vista que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção dos Governos, resolveram declarar solenemente os direitos naturais, inalienáveis e sagrados do homem, a fim de que esta declaração, sempre presente em todos os membros do corpo social, lhes lembre permanentemente seus direitos e seus deveres; a fim de que os atos do Poder Legislativo e do Poder Executivo, podendo ser a qualquer momento comparados com a finalidade de toda a instituição política, sejam por isso mais respeitados; a fim de que as reivindicações dos cidadãos, doravante fundadas em princípios simples e incontestáveis, se dirijam sempre à conservação da Constituição e à felicidade geral.
Em razão disto, a Assembléia Nacional reconhece e declara, na presença e sob a égide do Ser Supremo, os seguintes direitos do homem e do cidadão:
Art.1º. Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2º. A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3º. O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhuma operação, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
Art. 4º. A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo. Assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 5º. A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Art. 6º. A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.
Art. 7º. Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.
Art. 8º. A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.
Art. 9º. Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
Art. 10º. Ninguém pode ser molestado por suas opiniões, incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Art. 11º. A livre comunicação das idéias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem. Todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.
Art. 12º. A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública. Esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Art. 13º. Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.
Art. 14º. Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a coleta, a cobrança e a duração.
Art. 15º. A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
In Textos Básicos sobre Derechos Humanos.
Madrid. Universidad Complutense, 1973, traduzido do espanhol por Marcus Cláudio Acqua Viva. APUD.
FERREIRA Filho, Manoel G. et. alli. Liberdades Públicas
São Paulo, Ed. Saraiva, 1978.
28 de abr. de 2019
10 de abr. de 2019
5 de abr. de 2019
8o Anos - Tópicos de Revisão
Jun
luminismo
Para estudar ...
1."Os filósofos adulam os monarcas e os monarcas adulam os filósofos". Assim se refere o historiador Jean Touchard à forma de Estado europeu que floresceu na segunda metade do século XVIII. Os "reis filósofos", temendo revoluções sociais, introduziram reformas inspiradas nos ideais iluministas. Estas observações se aplicam:
(a) às Monarquias Constitucionais.
(b) ao Despotismo Esclarecido.
(c) às Monarquias Parlamentares.
(d) ao Regime Social-Democrático.
(e) aos Principados ítalo-germânicos.
(a) às Monarquias Constitucionais.
(b) ao Despotismo Esclarecido.
(c) às Monarquias Parlamentares.
(d) ao Regime Social-Democrático.
(e) aos Principados ítalo-germânicos.
2. O Iluminismo, movimento intelectual do século XVIII, representou o (a);
(a) afirmação das ideias revolucionárias da burguesia;
(b) renascer do pensamento clássico greco-romano;
(c) revolução ideológica da aristocracia;
(d) expansão do pensamento religioso protestante;
(e) fortalecimento do Estado absolutista.
3. Assinale a alternativa que apresenta um princípio filosófico do Século das Luzes.
(a) Crença na razão como fonte para a crítica social e política.
(b) Defesa do ideal monárquico para a garantia da unidade política.
(c) Ideia do Direito Divino dos Reis para legitimar o Absolutismo.
(d) Ideia de indivisibilidade do Estado em poderes independentes.
4. Sobre o chamado despotismo esclarecido é correto afirmar que:
(a) foi um fenômeno comum a todas as monarquias europeias, tendo por característica a utilização dos princípios do Iluminismo.
(b) foram os déspotas esclarecidos os responsáveis pela sustentação e difusão das ideias iluministas elaboradas pelos filósofos da época.
(c) foi uma tentativa bem intencionada, embora fracassada, das monarquias europeias reformarem estruturalmente seus Estados.
(d) foram os burgueses europeus que convenceram os reis a adotarem o programa de modernização proposto pelos filósofos iluministas.
(e) foi uma tentativa, mais ou menos bem sucedida, de algumas monarquias reformarem, sem alterá-las, as estruturas vigentes
(a) foi um fenômeno comum a todas as monarquias europeias, tendo por característica a utilização dos princípios do Iluminismo.
(b) foram os déspotas esclarecidos os responsáveis pela sustentação e difusão das ideias iluministas elaboradas pelos filósofos da época.
(c) foi uma tentativa bem intencionada, embora fracassada, das monarquias europeias reformarem estruturalmente seus Estados.
(d) foram os burgueses europeus que convenceram os reis a adotarem o programa de modernização proposto pelos filósofos iluministas.
(e) foi uma tentativa, mais ou menos bem sucedida, de algumas monarquias reformarem, sem alterá-las, as estruturas vigentes
5. "Com plena segurança achamos que a liberdade de comércio, sem que seja necessária nenhuma atenção especial por parte do Governo, sempre nos garantirá o vinho de que temos necessidade; com a mesma segurança podemos estar certos de que o livre comércio sempre nos assegurará o ouro e prata que tivermos condições de comprar ou empregar, seja para fazer circular as nossas mercadorias, seja para outras finalidades". (Adam Smith -A RIQUEZA DAS NAÇÕES). No texto, os argumentos a favor da liberdade de comércio são, também, de críticas ao:
(a) Laissez-faire.
(a) Laissez-faire.
(b) Socialismo.
(c) Colonialismo.
(d) Corporativismo.
(e) Mercantilismo.
6. O movimento conhecido como Ilustração ou Iluminismo marcou uma revolução intelectual, ocorrida na sociedade europeia ao longo do século XVIII. O Iluminismo, em seu âmbito intelectual, expressou a:
(a) negação do humanismo renascentista baseado no experimentalismo, na física e na matemática.
(b) aceitação do dogmatismo católico e da escolástica medieval.
(c) defesa dos pressupostos políticos e das práticas econômicas do Estado do Antigo Regime.
(d) consolidação do racionalismo como fundamento do conhecimento humano.
(e) supremacia da ideia de providência divina para a explicação dos fenômenos naturais.
(b) aceitação do dogmatismo católico e da escolástica medieval.
(c) defesa dos pressupostos políticos e das práticas econômicas do Estado do Antigo Regime.
(d) consolidação do racionalismo como fundamento do conhecimento humano.
(e) supremacia da ideia de providência divina para a explicação dos fenômenos naturais.
7 - “Um comerciante está acostumado a empregar o seu dinheiro principalmente em projetos lucrativos, ao passo que um simples cavalheiro rural costuma empregar o seu em despesas. Um frequentemente vê seu dinheiro afastar-se e voltar às suas mãos com lucro; o outro, quando se separa do dinheiro, raramente espera vê-lo de novo. Esses hábitos diferentes afetam naturalmente os seus temperamentos e disposições em toda espécie de atividade. O comerciante é, em geral, um empreendedor audacioso; o cavalheiro rural, um tímido em seus empreendimentos...” (Adam Smith, A Riqueza das Nações, Livro III, capítulo 4) Neste pequeno trecho, Adam Smith
(a) contrapõe lucro a renda, pois geram racionalidades e modos de vida distintos.
(b) mostra as vantagens do capitalismo comercial em face da estagnação medieval.
(c) defende a lucratividade do comércio contra os baixos rendimentos do campo.
(d) critica a preocupação dos comerciantes com seus lucros e dos cavalheiros com a ostentação de riquezas.
(e) expõe as causas da estagnação da agricultura no final do século XVIII.
8 - A partir do século XVI, a palavra T R A B A L H O perde seu conceito negativo associado à idéia de pobreza e sofrimento, adquirindo uma conotação positiva de dignidade, porque:
(a) o trabalho passa a ser exercido também pelas classes dominantes.
(b) a campanha pela abolição do trabalho escravo na América se intensifica.
(c) os equipamentos das manufaturas exigem trabalhadores qualificados.
(d) o trabalho é fonte de toda a produtividade e riqueza material.
(e) a doutrina calvinista justifica o trabalho como fonte de salvação.
9 - São princípios fundamentais do liberalismo econômico no século XVIII, EXCETO:
(a) combate ao mercantilismo.
(b) defesa da propriedade coletiva.
(c) liberdade de contrato.
(d) livre concorrência e livre cambismo.
(e) divisão internacional do trabalho.
10 - As ideias dos diversos filósofos do Iluminismo, que tanta importância exercem nos movimentos sociais dos séculos XVIII e XIX, têm como princípio comum:
(a) a república como único regime político democrático.
(b) a razão como portadora do progresso e da felicidade.
(c) as classes populares como base do poder político.
(d) o calvinismo como justificativa de riqueza material.
(e) a igualdade social como alicerce do exercício da cidadania.
11- O Iluminismo representa a visão de mundo da intelectualidade do século XVIII, NÃO podendo ser apontado como parte do seu ideário:
(a) o combate às injustiças sociais e aos privilégios aristocráticos.
(b) o fortalecimento do Estado e o cerceamento das liberdades.
(c) o anticolonialismo e o repúdio declarado à escravidão.
(d) o triunfo da razão sobre a ignorância e a superstição.
(e) o anticlericalismo e a oposição à intolerância religiosa.
12 - O Iluminismo que atingiu seu maior esplendor na França, no século XVIII, tendo por representantes Voltaire, Montesquieu, Rousseau, etc. Uma das suas características foi a seguinte:
(a) Defender os ensinamentos das Igrejas Católica e Protestante.
(b) Ensinar que o homem não é livre, mas marcado pelo determinismo geográfico.
(c) Combater o absolutismo real e pregar o liberalismo político.
(d) Pregar a censura para os espetáculos de circo e de teatro.
(e) Recomendar a pena de morte como maneira de coibir a criminalidade.
13 - "O nosso século é chamado o Século da Filosofia por excelência. Se examinarmos sem prevenção o estado atual dos nossos conhecimentos, não se pode deixar de convir que a filosofia registrou grandes progressos entre nós. (...) Assim, desde os princípios das ciências profundas até os fundamentos da Revelação, desde a metafísica até as questões de gosto, (...) desde as disputas escolásticas dos teólogos até os objetos de comércio, (...) tudo foi discutido, analisado e, no mínimo, agitado."
D'Alembert (apud. Ernst Cassirer. A filosofia do Iluminismo. pp 20-21)
As palavras de D'Alembert nos remetem a algumas das características das idéias e concepções do movimento iluminista. Entre elas podemos identificar:
I - A valorização da filosofia como campo de reflexões estritamente direcionadas para a crítica das ciências da natureza.
II - A defesa de uma concepção de história associada ao ideal de progresso e contraposta aos valores da tradição.
III - A secularização de todos os domínios de conhecimento, incluindo-se aqueles relacionados à moral, à religião e às relações sociais.
IV - A defesa da razão e da experiência como instrumentos centrais para a produção de todos os conhecimentos e valores pertinentes ao homem e às suas sociedades.
Assinale:
(a) se somente as afirmativas I e II estão corretas.
(b) se somente as afirmativas I e IV estão corretas.
(c) se somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
(d) se somente a afirmativa III está correta.
(e) se todas as afirmativas estão corretas.
14 – Assinale a opção em que se encontra corretamente identificado um dos preceitos fundamentais da Fisiocracia:
(a) "O ouro e a prata suprem as necessidades de todos os homens."
(b) "Os meios ordinários, portanto, para aumentar nossa riqueza e tesouro são o comércio exterior."
(c) "Que o soberano e a nação jamais se esqueçam de que a terra é a única fonte de riqueza e de que a agricultura é que a( multiplica."
(d) "Todo comércio consiste em diminuir os direitos de entrada das mercadorias que servem às manufaturas interiores (...)"
(e) "As manufaturas produzirão benefícios em dinheiro, o que é o único fim do comércio e o único meio de aumentar a grandeza e o poderio do Estado."
15. No século XVIII surge na França a teoria econômica fisiocrática, proposta originariamente pelo médico Quesnay. A Fisiocracia criticava o mercantilismo e sustentava que a origem da riqueza nacional se encontrava no setor:
(a) industrial.
(b) comercial.
(c) agrícola.
(d) financeiro.
(e) extrativista.
16. Sobre Adam Smith, assinale a afirmativa INCORRETA:
(a) escreveu a obra "A Riqueza das Nações".
(b) propunha uma sociedade igualitária a partir da análise científica da História.
(c) era contrário ao mercantilismo.
(d) é considerado o pai do liberalismo econômico.
(e) defendia o trabalho como a única fonte geradora de riquezas.
(b) propunha uma sociedade igualitária a partir da análise científica da História.
(c) era contrário ao mercantilismo.
(d) é considerado o pai do liberalismo econômico.
(e) defendia o trabalho como a única fonte geradora de riquezas.
17. Características do Iluminismo, exceto:
(a) derrubada dos conceitos tradicionais, apoiada na ascensão da burguesia, que pretendia a instalação de uma sociedade de classes.
(b) revisão da Teoria do Direito Divino como ilegítima e irracional.
(c) crítica à Igreja, base de sustentação teórica e material do absolutismo.
(d) governo nacional seria o voltado para o povo e para a satisfação de seus desejos. Envolvimento de Locke, Voltaire e Rousseau.
(e) Teocentrismo, em coincidência com o ideal Barroco.
(a) derrubada dos conceitos tradicionais, apoiada na ascensão da burguesia, que pretendia a instalação de uma sociedade de classes.
(b) revisão da Teoria do Direito Divino como ilegítima e irracional.
(c) crítica à Igreja, base de sustentação teórica e material do absolutismo.
(d) governo nacional seria o voltado para o povo e para a satisfação de seus desejos. Envolvimento de Locke, Voltaire e Rousseau.
(e) Teocentrismo, em coincidência com o ideal Barroco.
18. Sabe-se que os filósofos iluministas, com suas idéias, abriram cominho para a Revolução Francesa. Estes pensadores, no geral:
(a) pregavam a necessidade de uma explicação de caráter místico e espiritualista para a existência humana.
(b) apesar de considerarem que as desigualdades, eram provocadas pela sociedade e que os homens eram iguais perante a natureza, não conseguiram contribuir para que os privilégios existentes na sociedade francesa fossem abolidos.
(c) confundiam-se, em muitos casos, com os déspotas esclarecidos, como Frederico II, da Prússia e José II, da Áustria.
(d) destacavam-se por buscar uma explicação racional para todas as coisas, considerando também que as desigualdades eram provocadas pela sociedade e que os homens ,eram iguais perante a natureza.
(e) eram contra os privilégios da nobreza, porém justificavam como necessários os privilégios vivenciados pelo clero.
19. Diderot foi uma figura de destaque no movimento iluminista e juntamente com D’Alembert dirigiu a Enciclopédia - grande síntese do debate e das descobertas intelectuais da época. Eles defendiam idéias que assustavam os mais conservadores. Jean-Jacques Rousseau, por exemplo, chegou a afirmar que:
(a) todos deviam ser iguais perante a lei, embora mantivessem sua admiração pela monarquia.
(b) a sociedade corrompia os homens que tinham uma bondade original.
(c) o Estado devia ser controlado por uma elite intelectual, lembrando a República de Platão.
(d) o socialismo traria benefícios para todos.
(e) a sociedade moderna devia se inspirar no modelo grego de cidadania, preservando os direitos da aristocracia.
20. “O príncipe é, para sociedade que governa, o que a cabeça é para o corpo; deve ver, pensar, agir por toda a comunidade, a fim de conseguir-lhe todas as vantagens... É apenas o primeiro servidor do Estado, obrigado a agir com probidade, com sabedoria, totalmente desinteressado, como se a cada momento tivesse de prestar contas de sua administração.”
(Frederico II, Rei da Prússia). Tais palavras expressam:
(a) O absolutismo.
(b) O maquiavelismo.
(c) O liberalismo.
(d) O despotismo esclarecido
(e) A democracia.
GABARITO
1. ( b )
2. ( a )
3. ( a )
4. ( e )
5. ( e )
6 . ( d )
7 . ( a )
8 . ( d )
9 . ( b )
10 . ( b )
11. ( b )
12 . ( c )
13 . ( c )
14. ( c )
15 . ( c )
16 . ( b )
17 - ( e )
18 - ( d )
19 - ( b )
20 - ( d )
Tópicos de revisão para P2 de História 8º ano
Meta mínima: 30
1)Revolução Puritana
- Características
- Carlos I
- Jaime I
2) República de Cromwell
- Características
- Atos de Navegação
3) Revolução Gloriosa
- Características
- Carlos II
- Jaime II
4) Revolução Industrial
- Características
- Pioneirismo Inglês
- Consequências
- Condições de vida e de trabalho
- Movimento operário
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ISLAMISMO - CEF 31 VESPERTINO
Turma, conforme mencionado, segue o vídeo com a entrevista e o link do filme: O físico.
O físico
Artesanato Indiano
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